Há duas formas de comentar a ‘gaffe’ de António Guterres sobre os massacres do Hamas, que pelos vistos ‘não vieram do vácuo’ e são resultado de ’56 anos de ocupação sufocante’. A primeira é vestir as cores da bandeira nacional e declarar-lhe apoio sem reservas. Parolos para o serviço não faltam. A segunda é tentar olhar o mundo para lá de Badajoz e concluir, tristemente, que o secretário-geral da ONU não desconhece apenas a história do conflito, a natureza do Hamas e os seus objectivos genocidas. António Guterres colocou a ONU fora de jogo nesta guerra, comprometendo o seu papel de mediador diplomático.
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