Marcelo Rebelo de Sousa vetou o diploma de privatização da TAP. Por boas razões? De pende. A primeira objecção do Presidente é bizarra: Marcelo quer saber qual será o papel do Estado na companhia depois da privatização? Se Deus o permitir, será mínimo ou nulo. O que, atendendo aos milhares de milhões que lá foram enterrados, só pode ser visto com alívio.
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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