Vou contar uma história. O filho do rei, comovido com o caso de duas crianças doentes, enviou uma mensagem ao pai a pedir ajuda. O rei, generoso e inconsciente, encaminhou a mensagem para os seus servidores. Os servidores foram bater à porta dos ministros e os ministros, impressionados com as demandas do castelo, trataram de chamar os melhores feiticeiros. Era imperioso aquecer o caldeirão e usar as mais raras poções para curar as enfermas. ‘É preciso agradar ao rei!’, ouvia-se na chancelaria.
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Melhor era impossível: enquanto os sionistas ‘raptaram’ os turistas, o governo da direita ‘abandonou-os’ à sua sorte. Missão cumprida.
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
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