Cavaco Silva costuma ajudar o PSD. Desta vez, nem por isso. Há duas semanas, em artigo grave, sugeriu eleições antecipadas para desbloquear o país. ‘Olhe que não’, disse ele agora, corrigindo o correctivo. Não insisto. Excepto para dizer que falar em eleições antecipadas não interessa a ninguém: ao governo, que governa; e à oposição, que vê o governo a governar. Os acordos com os professores, com os polícias, com os guardas prisionais vão criando a ideia de que algo mexe. Desfazer isto tem um preço para todos.
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Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
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