O primeiro-ministro decretou ‘pontes’ sem sentido para os dias 30 de Novembro e 7 de Dezembro. Como resposta, há empresas e escolas que tencionam assobiar para o lado. Vão estar a laborar (as empresas) ou vão emigrar para a internet (as escolas privadas) porque há contas para pagar e alunos para educar. Ultrajante? Depende. Para quem tem emprego assegurado na função pública e se resigna à mediocridade escolar, talvez. Mas o mundo real é diferente das fantasias do Governo. Moral da história?
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