António Costa foi apanhado com a mão na caixa de esmolas dos pensionistas. Mas o funeral político que já lhe fazem é manifestamente exagerado. Para o grosso da população, a psicologia vem antes da economia. E, nesse mundo, falar de ‘antecipações de reforma’, ‘actualizações automáticas’, ‘novas bases de cálculo’ e outros conceitos bárbaros não comove nenhum cristão. O que comove é, a poucos meses do Natal, ter mais algum dinheiro no bolso. O que comove é, a partir de Janeiro, ter um aumento qualquer. O que comove é, a partir de 2024, ter outro. E assim sucessivamente, porque tristezas não pagam dívidas.
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Se tivesse dependido dos camaradas, jamais o dr. Balsemão teria tido o seu canal privado.
Ao meter demasiada carga a bombordo, o navio do almirante arrisca naufragar a estibordo.
António Costa alimentou na descendência a crença pueril de que o futuro do partido estava à esquerda.
É o único ponto em que estamos de acordo: se o PSD se comporta assim com uma maioria simples, é de temer o que faria com uma maioria absoluta.
Um primeiro-ministro sob investigação não é o fim do mundo.
O Hamas ainda pode arruinar a paz - e o regime de Caracas resiste bem a uma medalha.
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