Como muitas outras, a guerra de Gaza é uma guerra assimétrica. O lado de Israel apresenta forças armadas estruturadas, com abundante material aéreo, naval, de cavalaria e artilharia, operado por cerca de 170 mil pessoas. O do Hamas, um grupo vagamente estruturado de cerca de 20 mil homens, preparado sobretudo para a guerrilha, com alguma artilharia, ‘rockets’, mísseis de médio alcance e armas anti-tanque. A desproporção faria com que, numa guerra convencional, a vitória de Israel estivesse garantida. Mas esta não é uma guerra convencional e o Hamas tem mais armas para equilibrar.
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