De repente, o pesadelo voltou a ser real. Bastaram três dias de fogos múltiplos e violentos para que um ano que estava a correr bem galgasse para o segundo pior ano da última década em termos de área ardida. E mais grave de tudo: aos mais de 100 mil hectares de floresta destruída, juntam-se perdas irreparáveis de cinco vidas humanas, quatro das quais bombeiros. O país volta a perguntar-se como é possível que a tragédia dos incêndios não tenha fim. Porque é que a prevenção não funciona, porque é que continua a haver negligência, porque é que os meios nunca são suficientes, porque é que as autoridades não fazem mais. Repetem-se as perguntas, repetem-se os cenários dantescos, repete-se o desespero das pessoas, repete-se a luta abnegada e corajosa dos bombeiros até à exaustão. Repetem-se o apontar de dedos e de culpas.
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