Vale a pena acentuar sobre o que foi o ‘galambagate’ entre o primeiro-ministro (PM) e o Presidente da República (PR): foi sobre o carácter ocioso de andar meses a sugerir dissoluções do parlamento a pretexto de um ‘irregular funcionamento das instituições’ que ninguém via. No fundo, o PM disse ao PR: ‘ai quer dissolver o parlamento? Então dissolva’. Viu-se. Engraçado é como o folhetim se transformou ele próprio num risco de irregular funcionamento das instituições. Por isso, agradeçamos ao PM por ter acabado com a brincadeira, mesmo se utilizando um método canalha que efectivamente ameaçou as instituições.
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A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
Mamdani captou o descontentamento de uma certa classe média intelectual descendente.
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