Como se vai dizendo por aí, é evidente que ‘não se podem ignorar os resultados do Chega’ nas Eleições Legislativas. Com os votos que recolheu, não é possível continuar a vê-lo como um pária a ser tratado sobranceiramente pelo ‘sistema’. Mais difícil é perceber o que fazer com eles, até porque ninguém sabe bem o que levou tanta gente a votar no partido, exceto o sentimento difuso de que algo não está bem no estado das coisas. Não serão estas duas colunas de jornal a oferecer a solução mágica, mas talvez possam adiantar qualquer coisa.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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