O direito a uma vida justa é reivindicação legítima de cada pessoa e são milhões os que sentem que a sua vida é injusta. Os desempregados, os que não saem da pobreza, mesmo trabalhando, os que não têm habitação digna, os que são discriminados por razões da mais diversa ordem, tais como classe social, raça, etnia, religião, género, entre outras. Aqueles, como canta Sérgio Godinho, já sentiram, muitas vezes, uma força a crescer-lhes nos dedos e uma raiva a nascer-lhes nos dentes e, não menos vezes, tiveram de estar de bem com outros, ficando de mal consigo próprios. Estas pessoas, como toda a sociedade, esperam que quem chega ao poder desenvolva políticas que lhes permitam ter uma vida justa, mas tal não tem acontecido, bem pelo contrário. Estas pessoas têm o direito de se sentir em segurança, mas são rodeadas de medidas securitárias e, sobre isso, é o que se sabe. Para que o futuro seja diferente – de tolerância, de paz, de sã convivência, de respeito pelo outro/a –, a escola deverá ser trave mestra na construção da cidadania. Infelizmente, o governo parece estar a aproximar-se dos cowboys que resolvem os problemas a tiro. Exceto, claro, quando eles são criados por gente da coboiada.
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