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Miguel Azevedo

Miguel Azevedo

Jornalista

A mulher será para sempre uma arma

23 de fevereiro de 2024 às 00:30

Embora dissesse que era tudo menos revolucionária, Amália Rodrigues foi uma mulher incómoda para o antigo regime, isto quando a cultura e a música eram silenciadas e amordaçadas, mais ainda para as mulheres. Quando em 1959, Amália escreveu ‘Estranha Forma de Vida’, pediu ao então cunhado Varela Silva para fazer o registo na SPA, para não ser uma mulher a fazê-lo. Amália ainda foi acusada, erradamente, de ser "a princesa da PIDE" e até de ter uma ligação especial a Salazar (diziam até que havia um túnel entre a sua casa e a residência oficial do ditador), mas a verdade é que teve o seu nome nos livros da polícia do regime por ser considerada "uma perigosa comunista".

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