A DGS inaugurou uma campanha onde mostra Lisboa e outros locais invadidos por um vistoso vírus. Sobre estas imagens, a pergunta: ‘Se o pudesse ver... sairia de casa?’ A resposta, para a DGS, é não. ‘Fique em casa, salve vidas’. Mas até quando será tolerável manter o país em cativeiro? Até chegarmos aos 2 mil casos diários? E depois? Que faremos se os números começarem a subir com a reabertura? E se as novas variantes se revelarem mais contagiosas? E se as vacinas não forem suficientemente eficazes perante todas as mutações?
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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