Desde o início que tem sido assim: abrimos e fechamos consoante os casos – e consoante os humores da pátria. Sobre os casos, e comparando com os números do passado, já devíamos ter reaberto. Sobre os humores, os portugueses já reabriram. O que torna o próximo dia 15 de Março uma formalidade: o primeiro-ministro sabe que não é possível manter as restrições quando o povo vai abandonando as gaiolas sem passar contas ao vigário. Não é uma crítica.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
Só os ucranianos podem decidir sobre o assunto, não cabendo aos europeus dar a resposta por eles.
Se a esquerda prefere perder as eleições a engolir Seguro, são dois vazios que Cotrim preenche.
Sobre o 25 de Novembro, nova acrobacia dos camaradas: a data tem pouca relevância porque o PREC e a tentativa de golpe das esquerdas revolucionárias foram só a brincar.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos