Durante anos, quando alguém falava na criminalização do enriquecimento ilícito para políticos e altos servidores do Estado, havia gritos e desmaios. O PS, sob a impoluta liderança de Sócrates, começou logo por repudiar o conceito em 2007. E depois dos dois chumbos do Tribunal Constitucional aos diplomas propostos sobre a matéria, os nossos tribunos, sobretudo os socialistas, suspiraram de alívio com a doutrina estabelecida. Não era possível.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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