Um grupo de idiotas decidiu interromper o lançamento de um livro por discordar do seu ‘conteúdo’. Estamos nisto: se não gostas de algo, ‘cancela’ ou destrói. Agora, foi um livro para crianças, intitulado ‘No Meu Bairro’ e escrito por Lúcia Vicente, onde os personagens falam de ‘questões de género’. Mas também podem ser livros de autores brancos, masculinos, ocidentais e hétero que usam linguagem ‘não inclusiva’ e por isso têm as suas obras reescritas ou amputadas. A tolerância, como valor político, é uma das grandes conquistas da modernidade? Mais: esse valor nasceu como uma urgência depois de séculos sangrentos em que a ideia era enfiar pela goela do adversário um dogma ou um credo?
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Melhor era impossível: enquanto os sionistas ‘raptaram’ os turistas, o governo da direita ‘abandonou-os’ à sua sorte. Missão cumprida.
Seria um insulto gratuito e imperdoável que os contribuintes, ou uma parte deles, fossem obrigados a sustentar as taras de alguns.
Um vice-secretário da Mesa da AR enviou beijos a uma deputada socialista.
O sentimento anti-sistema pode ser forte; mas há uma parte do país, ainda maioritária, que prefere um pouco de sanidade.
Infelizmente, a Europa está de joelhos perante Moscovo.
Terá Greta descoberto o absentismo da deputada, que não é vista no Parlamento há quase um mês?
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