Os diagnósticos estão feitos: ninguém aumenta a produtividade quando o mercado de trabalho oscila entre a proteção total e a desproteção total. A proposta do governo vai no bom sentido, corrigindo a segmentação rígida que aprisiona empresas a vínculos improdutivos e dificulta a contratação do talento. Os sindicatos discordam e ameaçam greve. Estão no seu papel. O mesmo não se pode dizer de três candidatos presidenciais - Marques Mendes, Gouveia e Melo e Seguro - que anunciam vetos políticos se a reforma não vier com o carimbo da UGT. Curioso: da última vez que li a Constituição, não encontrei nada que obrigasse o executivo, após consulta, a governar com os sindicatos. Mas estes três mosqueteiros querem a tutela - ou fingem querer, por oportunismo eleitoral. Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
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Qualquer das hipóteses é um bom pretexto para não confiarmos neles.
Mas que fez a BBC para merecer tantos cuidados? Várias acrobacias.
Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
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