Será este o último estado de emergência? Belém e S. Bento esperam que sim. Eu também. Mas há duas condições que determinam esse futuro radioso: não, não é o comportamento dos portugueses, como afirmam os nossos mandantes. É haver portugueses vacinados e fronteiras controladas, para evitar que as variantes brasileira e sul-africana cheguem até nós.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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