Donald Trump ia acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas. Depois, em 24 dias. Agora, talvez em 24 meses. Comecemos a rezar para não ser em 24 anos. E, no entanto, era fácil fazê-lo em 24 minutos: bastaria garantir apoio militar total à Ucrânia e sanções secundárias pesadas para quem ainda negoceia com a Rússia. Só a derrota assusta Moscovo. Não foi esse o caminho. E, não tendo sido, Putin tem poucos incentivos para parar uma guerra que ele acredita estar a vencer. Mesmo a oferta da totalidade do Donbass e a exclusão da Ucrânia da NATO lhe parecem pouco. Putin quer a submissão total da Ucrânia - uma espécie de Bielorrússia 2.0 - e nunca a sobrevivência do país como entidade independente, soberana e, pormenor importante, alinhada com o Ocidente.
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Se os partidos tradicionais usassem metade da energia que dedicam ao Chega para lidar com tais assuntos, não estariam a usar metade da cabeça para que a justiça fizesse o trabalho por eles.
O nome do momento é Zohran Mamdani, o recém-eleito mayor de Nova Iorque.
Teria sido preferível manter no sistema profissionais de saúde bem pagos e bem tratados, sem excluir a colaboração do sector privado? Talvez.
Qualquer destas hipóteses é suficientemente reveladora para nunca mais levarmos a sério os ‘humanistas’ que só se comovem com Gaza.
Tempos houve em que Gouveia e Melo limpava as presidenciais à primeira. Eram tempos em que o almirante usava a farda, não a fala.
A campanha involuntária por Ventura já foi feita – e este, contente e anafado, pensará em novos iscos para reiniciar a pescaria.
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