A demora do governo para preencher os lugares cimeiros das estruturas de segurança do estado é incompreensível, mesmo admitindo que o objetivo fosse seguir a ordem do protocolo de estado e começar por nomear o Procurador-Geral da República e só depois indicar os nomes para os cargos de Secretário-Geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), de Secretário-Geral do Sistema de Segurança Interna (SSI) e de Diretor Nacional da Polícia Judiciária (PJ). Dito isto, há que reconhecer que foram feitas boas escolhas. A decisão mais fácil terá sido a recondução de Luís Neves à frente da PJ, dado o seu desempenho à frente da instituição nos últimos anos. Para liderar o SIRP, o primeiro ministro indicou o embaixador Vítor Sereno, apontado pelos seus pares, mas também por aqueles com quem lidou ao longo da sua carreira, como um dos mais competentes e transversais diplomatas portugueses. Já para o SSI a escolha da magistrada Patrícia Barão foi uma surpresa. Procuradora que teve em mãos vários processos mediáticos, terá de mostrar capacidade para coordenar várias forças e liderar um organismo que cresceu como nenhum outro durante a liderança do embaixador Paulo Vizeu Pinheiro.
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