A auditoria às contas do FC Porto nos últimos 10 anos da gestão de Jorge Nuno Pinto da Costa, noticiada ontem pelo ‘Correio da Manhã’, mostra como o clube foi utilizado pelo antigo presidente portista para beneficiar um grupo de fiéis. De gastos em joalharia e relojoaria classificadas contabilisticamente como “material desportivo” a refeições injustificadas, passando por usufrutos particulares de carros do FC Porto ou compras em supermercado, verificam-se que foram gastos indevidamente cerca de 3,6 milhões de euros pelos administradores. Mas, mais chocante ainda, trata-se do pagamento a Fernando Madureira e à sua família de férias em Cancún, Cuba, Maldivas, Tanzânia, Sardenha, entre outros destinos paradisíacos, no que pode ser apenas considerado uma demonstração de que a administração portista se sentia à vontade para se comportar com total impunidade. O FC Porto não merecia tamanho aproveitamento. Depois do comunicado à CMVM, as conclusões serão enviadas ao Ministério Público pela direção de André Villas-Boas – como não podia deixar de ser. Resta saber o que se encontraria se a investigação fosse ainda mais atrás.
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