Nuno Tiago Pinto
Diretor-executivo da 'Sábado'Há cerca de cinco anos os responsáveis do Facebook mostravam-se empenhados em tornar a rede social um local mais “saudável” e “seguro” para os seus utilizadores. Na memória de todos estavam as fragilidades da empresa em controlar o disseminar de desinformação e conteúdos violentos – como vídeos de atentados – que fizeram do Facebook o mecanismo predileto de terroristas para espalhar propaganda e dos serviços de informações russos para influenciar as eleições americanas. E que levaram à criação de regras de moderação e à assinatura de protocolos com parceiros que se tornaram os responsáveis pela verificação de factos. Antes das presidenciais de novembro passado, Donald Trump ameaçou mandar Mark Zuckerberg para a cadeia caso o empresário conspirasse contra ele durante a campanha. Agora, a poucos dias de Trump tomar posse como Presi- dente dos EUA, o fundador do Facebook anunciou uma série de mudanças nas políticas de moderação da rede social que a aproximam bastante do X, a rede de Elon Musk. O argumento é o de que é necessário combater a censura e defender a liberdade de expressão nas redes sociais. Na verdade, Zuckerberg parece mesmo é preocupado com os seus próprios interesses.
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