Eis o que a manchete tablóide do ‘Público’ sobre assédios sexuais e abusos académicos de Boaventura pretendia dizer: "Ó camarada, você é nosso deus, a gente ama-o, os abusos são só umas coisinhas, mas apoquentam-nos as epistemologias do Sul."
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O episódio viral num concerto pop
"O casamento não era para pinar, apenas para ela ficar com a reforma do pai quando ele se finar".
É difícil encontrar alguém no topo sobre quem parece não haver quem lhes aponte alguma falha.
O despedimento veio com uma "reestruturação" à moda da RTP: vira o disco e toca o mesmo.
O relato jornalístico de factos sensacionais não tem de ser sensacionalista.
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