Os dirigentes dos 32 países da NATO, reunidos há dias numa cimeira em Haia, nos Países Baixos, resolveram satisfazer as exigências do «papá» Donald Trump (foi assim que o secretário-geral da organização, o neerlandês Mark Rutte, o designou), ao assumirem, com a única excepção da Espanha, o objectivo de atingirem em dez anos uma despesa de 5% do seu PIB na área da defesa. Rutte escreveu numa mensagem a Trump, partilhada por este, que "a Europa vai pagar à GRANDE [sic], como é sua obrigação, e isso será uma vitória tua".
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