Com ressalva de Mário Soares, venerado como sua “alma mater”, o PS apagou os dirigentes históricos. Zenha e Almeida Santos estão esquecidos. Ninguém se recorda de que Constâncio foi secretário-geral. O falecido Sampaio e o emigrante Guterres não passam de reminiscências. Sócrates e António Costa representam exceções parciais e atípicas. O PS nunca logrou distinguir a ação governativa (de 2005 a 2011) do processo-crime contra Sócrates e mitiga os encómios a Costa com a advertência de que ele terá nascido com uma parte do corpo virada para a Lua - obnubilada em Bruxelas.
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