A experiência de funções públicas deu-me uma visão positiva dos nossos autarcas. Em visitas dedicadas à prevenção de crimes, acidentes rodoviários e incêndios florestais, sempre os vi preocupados com os interesses dos munícipes. É esta perceção do poder local que faz de mim um apoiante da regionalização administrativa do continente, preferível a qualquer descentralização traçada no Terreiro do Paço e executada por clientelas despojadas de legitimidade democrática. As eleições autárquicas têm premiado candidatos reconhecidos como mais capazes, abstraindo da filiação partidária. Aliás, ao contrário do que (erradamente) sucede nas legislativas, são aí admitidas candidaturas independentes, muitas vezes vitoriosas.
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Só Manuel João Vieira prometeu desistir se ganhar
Eleitorado associa Gouveia e Melo ao exercício da autoridade.
Só três candidatos podem, com maior ou menor probabilidade, vencer: Gouveia e Melo, Mendes e Seguro.
A nacionalidade não é uma carta por pontos.
Não abundam pessoas de direita que se digam de esquerda e vice-versa.
Estas manifestações no PS não parecem de pluralismo saudável.
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