Estalou o verniz entre PSP e Polícia Judiciária, sem que seja importante atribuir o início da zanga a uma delas, embora a primeira seja a que, através de sindicatos, tem tomado posições públicas. Por causa da morte de Odair Moniz, cidadão baleado por um agente da PSP em serviço, e das alegadas descobertas da investigação da PJ - que supostamente ‘desmontam’ uma versão oficial e inicial da PSP -, um coro policial veio exigir de forma muito ruidosa reserva em torno do caso. É errado. Por ser uma situação mediática, que na sequência envolveu gravíssimos tumultos em toda a Grande Lisboa, é importante que tudo seja feito na máxima transparência e sejam prestadas contas, respeitando o segredo da investigação (que por vezes não é o mesmo da Justiça) e o polícia interveniente. Haverá razão para não confiar que a PJ investiga este caso com a isenção com que estará a investigar o tiro que um seu elemento deu em Hélder Bianchi? Nada o indica. Todos são polícias e estão sujeitos a um infortúnio destes. Portanto, e mesmo sabendo que na PSP estarão a pensar no ditado ‘camarão que dorme a onda leva’, deve-se voltar, nem que seja, à Paz podre que se vivia. Se não são amigos, pelo menos finjam-no bem. O País precisa.
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