Este ano, menos 5 mil alunos entraram no Ensino Superior do que em 2024. A Direção-Geral do Ensino Superior (DGES) revelou que as universidades e institutos politécnicos têm agora 45 290 novos estudantes, ou seja, menos 10% que no ano passado, quando ficaram colocados 50 612 candidatos. Mesmo assim, o Governo achou que o número de caloiros ainda podia baixar mais e, por isso, decidiu aumentar as propinas a partir do próximo ano letivo - estavam congeladas desde 2020 -, passando o valor máximo da licenciatura de 697 euros para 710 euros anuais. Isto, aliado ao exorbitante preço do alojamento e às dificuldades económicas das famílias que não conseguem manter um filho a estudar longe de casa, irá garantir que no próximo ano letivo fiquem mais cadeiras vazias nos auditórios das universidades públicas, ou que vão ficando, à medida que muitos jovens se veem obrigados a desistir do sonho a meio. Por outro lado, fica aberto o caminho para mais vagas para alunos estrangeiros, cujo valor das propinas varia entre os 3 500 e os 7 000 euros por ano. A preocupação dos nossos governantes com as gerações futuras e o seu direito à educação faz questionar o que levará os nossos jovens a deixar o País...
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Os pais estão felizes por voltarem a olhar os filhos nos olhos... para já.
Putin ameaça a Europa e Paulo Rangel diz que não há nada a temer
Gustavo Santos parecia um tipo normal quando trabalhava na TVI.
Manuel João promete psicanalistas, vinho e acabar com o racismo
Viagens, saunas, passeios na floresta e cafés com os amigos para curar depressão.
Marcas de luxo são acusadas dos mesmo crimes que os grupos retalhistas.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos