De candidato vencedor, já está em candidato empatado. Gouveia e Melo, ainda antes de começar a campanha, perde terreno para os seus oponentes e confirma o que desde início se tornou óbvio: não basta a capa de herói nem a imagem de reencarnação do D. Sebastião. Os tempos do general Ramalho Eanes também já lá vão e o ego do almirante pode-lhe ser fatal. “Não era qualquer militar que fazia aquilo”, disse o próprio, sobre si próprio, recuando ao tempo da pandemia. Mas nem no mar nem na política há vitórias de um só homem. E Gouveia e Melo já devia ter percebido isso, sob pena de a popularidade granjeada em tempo de guerra nada lhe valer em tempo de paz. Também não é suficiente ladear-se de Rui Rio, o paladino da seriedade a quem faltou sempre mais alguma coisa para chegar aos lugares cimeiros.
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