O Verão chegou meio tímido, mas efetivamente chegou. Ao mesmo tempo chegam também dossiês sazonais que infelizmente se afirmam, ano após ano, pelas piores razões. São os malogrados incêndios e as ainda muitíssimo dolorosas memórias, em que vidas humanas pereceram… Mas também o exemplo da água e da consequente seca, que nos vai empurrando para um futuro muito diferente dos séculos de história que o passado nos revela.
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Saibamos recuperar as nossas tradições marcadas pela nossa Fé e saibamos recusar o que nos é «imposto».
A nossa memória tem de ser capaz de reconhecer o mau e o bom, o positivo e o negativo.
As portas das nossas Igrejas, das nossas instituições, estão abertas a todos sem exceção
É sempre o sucessor de Pedro que nos acena, que nos fala, que nos desafia, nos conforta, nos abre as portas do céu.
Perante o drama da guerra, que os homens não conseguem, não podem ou não querem evitar, o Papa Leão XIV pede-nos que rezemos.
Sejamos capazes de tudo fazer para que a ONU consiga permanecer fiel à determinação de quem sonhou
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