Sempre pautei a minha vida pela urgência de ir ao encontro dos outros, de servir, de conseguir que à minha volta, as pessoas se sentissem felizes. Até cheguei a confessar, numa entrevista, que em criança, sonhava ser palhaço para fazer rir os outros. Mais tarde, iniciei o que alguns chamam a minha carreira política… na verdade, foi apenas o meu desejo real de servir, enquanto autarca.
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A proximidade da dureza de mais um Inverno debaixo de guerra, provoca uma nova urgência no regresso da Paz.
Os custos de uma greve geral são imensos. A todos os níveis. Não seremos capazes de encontrar soluções de diálogo.
Temos de viver um dia de cada vez, dando ao tempo, o tempo que o tempo tem.
Mais de duas décadas após a sua morte, o testemunho de D. José continua a ressoar com força.
Não podemos, nem devemos desvalorizar nada do que se faz em prol do bem dos outros.
Recordemos as mães que partiram, desejando que já conheçam a vida plena do Céu, onde o Pai nos espera de braços abertos.
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