É ele o autor da gravura que representa o rinoceronte indiano que o rei D. Manuel I teria enviado em 1515 ao papa Leão X, na célebre e sumptuosa embaixada que contribuiu para deixar a nossa economia de rastos. Vaidade sobre vaidade; é a nossa história. Dürer, meticuloso, gravou o rinoceronte sem o ter visto, apenas com base em descrições; era perfeito – mas o animal nunca chegou a Roma, morrendo no Mediterrâneo. Portugal também nunca cumpriu essa missão de fausto e grandeza; ficou o exótico rinoceronte de Dürer.
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