Os atuais donos da empresa detentora do Correio da Manhã aprovaram ontem a venda a uma sociedade que integra alguns dos quadros da Cofina. Faço parte desse conjunto de profissionais. Por coincidência, a caminho dos 45 anos de vida, o nosso CM recupera uma tradição iniciada pelo seu fundador e primeiro diretor, Vítor Direito, um homem que se manteve jornalista durante todo o tempo em que foi proprietário do jornal. Como atual diretor do Correio da Manhã, cabe-me neste momento garantir formalmente a todos os leitores que continuaremos a guiar-nos pelo estatuto editorial que hoje voltamos a publicar nesta página. Somos e seremos um projeto jornalístico que alia a liberdade de imprensa à racionalidade económica, porque sabemos que só com ela garantimos essa liberdade que nos apaixona e une a todos, jornalistas, leitores e cidadãos. Em nome de toda a equipa que me orgulho de liderar, reitero o compromisso solene de que continuaremos a praticar diariamente um jornalismo livre, rigoroso, corajoso e independente de todos os poderes, sejam eles políticos, económicos, financeiros, desportivos, religiosos, ou outros.
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