Caro Leitor, por cada palavra que lê neste humilde texto, o seu corpo ora inspira ora expira. Respiramos sem dar por tal. Pois bem, João Félix joga como respira. Tudo lhe sai naturalmente. Mesmo quando os jogos não lhe correm de feição, há detalhes na sua relação com a bola e todo o espaço só possíveis a predestinados.
Mas por que carga de água estão estas linhas a centrar-se num só jogador, quando o futebol é um desporto onde os génios só sobressaem num bom coletivo? Pois bem, porque o Benfica conseguiu o seu 37º título com as asas que Félix lhe trouxe.
Ver nascer para as mais altas competições um talento como João Félix é, para quem goste de futebol, algo de exaltante. Uma promessa de sol radioso sobre a Seleção durante os próximos dez anos. Com a chegada de Bruno Lage aos comandos da equipa, o Benfica passou a jogar fácil, alegre, ousado.
Mas essa mudança radical (o Benfica foi campeão apesar de Rui Vitória!) aconteceu graças à coragem de lançar Félix. Lage assumiu sem tibiezas que a equipa giraria em torno deste génio.
Ferro na defesa, Rafa a encontrar a baliza e Grimaldo a defender com eficácia são as outras grandes pérolas de Lage.
Um técnico que se mostra tão simples como o futebol do Benfica.
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