Pedro Zagacho Gonçalves
JornalistaDecorre esta quinta feira a 13ª sessão do julgamento de Rui Pinto no âmbito do Football Leaks, no qual o hacker está a ser julgado por 90 crimes, entre os quais acesso ilegítimo, acesso indevido, violação de correspondência, sabotagem informática e tentativa de extorsão.
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Está manhã será ouvido como testemunha Bruno de Carvalho, na altura dos factos presidente do Sporting. O polémico líder leonino, arrolado como testemunha pelo clube de Alvalade, promete um depoimento explosivo e, a julgar pelas publicações feitas esta quarta-feira, poderá até revelar-se uma ‘arma’ para a defesa de Rui Pinto.
"Portugal e o Mundo estão a viver 2 Pandemias: o Covid19 e a Corrupção! Amanhã, às 9h30, irei testemunhar no caso "Rui Pinto". Se usando máscara quero contribuir para o combate ao Covid19, com as minhas palavras espero colaborar para que quem é corrupto seja castigado", escreveu no Twitter Bruno de Carvalho, dando a entender que valoriza as ações de Rui Pinto como denunciante.
1/ Portugal e o Mundo estão a viver 2 Pandemias: o Covid19 e a Corrupção! Amanhã, às 9h30, irei testemunhar no caso "Rui Pinto". Se usando máscara quero contribuir para o combate ao Covid19, com as minhas palavras espero colaborar para que quem é corrupto seja castigado.
— Bruno de Carvalho (@BrunodC72) October 14, 2020
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O tribunal não conseguiu notificar Jorge Jesus esta quarta-feira para ser ouvido hoje à tarde na sessão. Assim, o treinador não vai ser ouvido esta semana, pelo que transitará para outra das sessões já agendadas (até dezembro).
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Questionado pela CMTV se Rui Pinto era criminoso ou denunciante, antes do ex-dirigente leonino entrar em tribunal, Bruno de Carvalho foi peremptório: "Claramente denunciante!", respondeu.
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Bruno de Carvalho anunciou em tribunal que vai desistir da queixa contra Rui Pinto: "Temos que lhe tirar o chapéu", afirmou. Disse ainda que o Football Leaks teve "um papel muitíssimo positivo na moralização, interesse público e verdade desportiva".
"Teremos que ver como acabam os processos em curso", referiu antes de dizer ao advogado de Rui Pinto, Teixeira da Mota, que vai desistir da queixa que fez contra Rui Pinto aquando dos alegados ataques ao Sporting, por violação de correspondência, a título pessoal.
As queixas feitas pelo Sporting, e que configuram outros crimes no processo, mantêm-se.
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Bruno de Carvalho apresentou-se como comentador desportivo e disse estar divorciado. Não se lembrava do email que usava no Sporting e disse que nunca usava password porque estava automático no Outlook.
Referiu que o impacto do Football Leaks começou por volta de 14 de setembro quando alguns comentadores desportivos começaram a divulgar os documentos sigilosos do Sporting (Pedro Guerra e António Simões, nos respetivos programas da SIC e TVI).
"Percebemos que ago se estava a passar. Havia estranheza de estarem aqueles documentos nas mãos de rivais", disse, relacionando com os comentadores afetos ao Benfica.
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No dia 22 de setembro, dia em que o servidor de email foi abaixo, Bruno de Carvalho lembra-se de "uma azáfama", mas diz que a "impossibilidade de acesso" registada nos dias seguintes deve-se a "técnicos que pediram para não usar o email porque estavam a reforçar as medidas de segurança".
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Questionado pela procuradora se sabia que Rui Pinto alegadamente acedia a contas de email do Sporting desde 20 julho de 2015, Bruno de Carvalho mostrou-se surpreendido.
O presidente disse que não foi informado por ninguém sobre as largas dezenas de acessos feitos por IPs da Hungria às caixas de emails de vários dirigentes e membros da estrutura do Sporting. "Uma novidade para mim. Só agora, em 2020 é que sei destes acessos. Não me foi passado. Acho estranho não me informarem das coisas, é a primeira vez que estou a ouvir", disse Bruno de Carvalho, que admitiu que também não sabia que Rui Pinto terá alegadamente feito logo uma tentativa falhada de entrar no seu email a 21 de julho de 2015.
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A tentativa foi feita com um IP da Universidade do Porto (já foi explicado que o MP sustenta que Rui Pinto usava o endereço universidade que frequentou como máscara para esconder os ataques) às 01h04 e pergunta a procuradora se foi o ex-presidente. "Não, não, não, nem conheço ninguém da Universidade do Porto! E de acessos não percebo, sou muito básico nisto [da tecnologia]", admitiu.
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Bruno de Carvalho revelou-se defensor da atividade de Rui Pinto no Football Leaks durante todo o seguinte depoimento que prestou. Disse que nunca foi ao blog onde eram feitas as revelações, mas que tinha uma responsável a juntar todos os documentos que eram publicados.
"O tratamento que foi dado aos documentos e a interpretação feita nos programas de comentário desportivo foi mais grave do que aparecerem!", sustentou, exemplificando com os "contratos vergonhosos de Rojo e Labyad que o Sporting assinou" antes do seu mandato.
"Até me foi benéfico [a divulgação dos documento] para tentar introduzir o caso contra a Doyen sobre os ERPA!", acrescentou.
"Tivemos danos reputacionais gravíssimos sobre a forma como foram interpretados os documentos divulgado", disse por fim.
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A procuradora referiu que caso com mais impacto poderia ter sido a divulgação do contrato de Jorge Jesus.
"Causou mais impacto a Jorge a Jesus. A mim não me causou impacto nenhum, eu conheceria o contrato", afirmou. Bruno de Carvalho também chegou a contrariar o depoimento feito ontem por Octávio Machado, no momento em que disse que tinha estado a trabalhar num acordo com Carrillo com alguém do departamento jurídico, Sancho Freitas.
"Se o fez, fez à minha revelia. É tudo novidade! Fui eu pessoalmente que tratei". Juíza pergunta se documento podia estar também nos emails do departamento jurídico e Bruno de Carvalho admite que sim, mas aproveita para mandar ‘farpas’ a Octávio Machado: "Se me diz que meteu Octávio Machado, já percebi o porquê de Carrillo me ter dito que assinava de manhã e depois não assinar... Há uma razão para eu nunca o ter posto a tratar de nada no clube", referiu.
Rui Pinto abanou a cabeça quando a juíza perguntou, antes, se seria pela divulgação que Carrillo não assinou o documento.
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Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, e que também arrolou Bruno de Carvalho como testemunha, perguntou-lhe se a experiência como presidente do clube lhe permitiu ter opinião sobre os fundos de investimento no mundo do Futebol.
"Verifiquei quando cheguei ao Sporting que entre dezenas de jogadores detínhamos apenas um. Não me agradou a situação porque a única forma de resolver os problemas financeiros do clube (dívidas de 500 milhões de euros) eram os ativos e estávamos de mãos atadas! Fui ouvido no mundo inteiro e expliquei que os fundos são como droga!", defendeu Bruno de Carvalho.
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"Fui ameaçado por pessoas que diziam ser da Doyen, ameaçavam as minhas filhas, diziam que sabiam onde elas iam à escola, qual era o meu carro...", lamentou o ex-presidente do Sporting.
Explicou que a UEFA e a FIFA têm regra de que não pode haver intervenção na gestão dos clubes, mas defendeu que os contratos com a Doyen implicavam que o fundo tomasse decisões.
"Não podíamos fazer nada sem a Doyen", disse, comparando-se "à Rainha de Inglaterra": "fingíamos que mandávamos muito, mas não mandávamos nada".
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Bruno de Carvalho defendeu que estes contratos "alteravam a verdade desportiva" porque, "se uma pessoa trabalha numa instituição e depois percebe que afinal o patrão é outro, a lealdade muda" e deu exemplo de uma vez em que terá sido pressionado para que Rojo não jogasse (terá sido Nélio Lucas, CEO do fundo desportivo da Doyen a pressioná-lo à decisão).
Tentou provar o que dizia, mas referiu que quer o seu computador, quer o seu telemóvel "estão na polícia, outra vez".
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Disse também que os fundos alteraram a vida financeira do clube. "Finalmente quem quisesse ler os contratos podia ler no Football Leaks e saber", disse o ex-dirigente sportinguista sobre o alegado controlo dos fundos de investimento sobre os clubes. "Sentia que era uma extensão de mim, o que eu andei a dizer durante anos está ali, já não é o Bruno que diz, e folgava-me as costas", disse ainda sobre o tema, admitindo: "Sempre falei de mais, infelizmente".
Teixeira da Mota desculpou-se por deixar a testemunha divagar algum tempo e referiu a "riqueza do depoimento" de Bruno de Carvalho. Rui Pinto acenou em concordância e riu-se.
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Sobre a Doyen, Bruno de Carvalho referiu que "era qualquer coisa em Malta, sediada em Londres para ter escritório bonito" e levantou dúvidas à transparência do fundo. "Coloco dúvidas, como homem da economia e da gestão, porque são clubes, milhões e milhões de euros e era-nos apresentado como um Euromilhões em que não era preciso jogar, era só pedir. Para se esconder tanto a origem do dinheiro não pode ser bom", disse.
Disse não conhecer Pedro Henriques, advogado de Nélio Lucas (CEO da Doyen), e referiu que este responsável do fundo uma vez ter-se-á feito passar por um dirigente do South Hampton, numa reunião com Alexandre Godinho, então vice-presidente, num episódio insólito.
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"Sexo, drogas, armas e futebol são os negócios que rendem mais. Com os fundos entre dinheiro e entra dinheiro ilícito, do sexo, das drogas e das armas no futebol", defendeu Bruno de Carvalho, levantando sempre dúvidas sobre os verdadeiros responsáveis máximos dos fundos desportivos e a origem do dinheiro destes fundos. "Vivemos duas grandes pandemias, a Covid e a corrupção", sublinhou.
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"Por isso, temos que tirar o chapéu ao Rui Pinto. Processos e investigações que estavam a decorrer há anos e agora avançam, como o Luanda Leaks. Tem que se tirar o chapéu, quando quem faz isto é uma pessoa com 30 anos!", parabenizou Bruno de Carvalho. Antes, no seu depoimento Bruno de Carvalho tinha dito que não o conhecia e nem sabia se Rui Pinto estava na sala, porque não tinha olhado. A juíza apontou para o arguido e deu indicação à testemunha para o ver. Os dois olharam um para o outro (e Rui Pinto riu-se do momento).
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O coletivo de juizes questionou Bruno de Carvalho sobre se seria possível que Rui Pinto tivesse dado os documentos divulgados aos comentadores. "A ser verdade tornava isto mais engraçado. Mas é possível, sim", respondeu Bruno de Carvalho. O coletivo perguntou ainda porque, se não havia problema em divulgar os contratos, porque não divulgou ele mesmo o de Jorge Jesus. "Se há pessoa que quis trazer transparência para o futebol fui eu. E acabei demitido. Devia-me ter dedicado aos sites... Mas nunca proibi nenhuma publicação!", terminou.
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Teixeira da Mota fez a última pergunta, sobre a queixa apresentada então pelo Sporting, e que referia os comentadores desportivos que opinaram sobre os documentos do clube de Alvalade no Football Leaks.
"Tem conhecimento se foram chamados a depor?", perguntou Teixeira da Mota. "Não", respondeu Bruno de Carvalho antes de sair do tribunal. Assim, e com Bruno de Carvalho a reforçar que desiste da queixa de violação de correspondência que ele mesmo, a título pessoal, apresentou contra Rui Pinto, cairá já a acusação sobre o hacker relativamente a um destes crimes (do total de 90 que incluem também crimes de acesso indevido, acesso ilegítimo, sabotagem informática e tentativa de extorsão).
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De seguida foi questionado Virgilio Lopes, diretor da academia do Sporting, que confirmou ao tribunal qual o seu email e disse que nunca tinha acedido a sua caixa de correio electrónico a partir da Hungria.
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Para esta tarde, no agendamento feito, seria ouvido Jorge Jesus. O CM sabe que não foi possível notificar o treinador do Benfica durante todo o dia de ontem. Foi referido antes da sessão interromper para almoço que o tribunal continuava a tentar chegar à fala com Jesus, que deveria ser ouvido às 14h00.
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Tribunal já ligou a Jorge Jesus. Não atendeu. Enviaram mensagem SMS e por WhatsApp, e não respondeu. Vão tentar entrar em contacto com ele através de email do Benfica.
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Terminou a 13ª sessão do julgamento de Rui Pinto, no Campus de Justiça, em Lisboa. No período da tarde foi ouvido Pedro Cabral Almeida, à data dos factos advogado do Sporting. Atualmente cônsul de Portugal em Angola, explicou que passavam contratos pela sua caixa de email, "muitos, não todos, alguns do futebol". É a primeira testemunha do Sporting que se recorda do email e da password de acesso a caixa de correio do clube.
O ex-advogado do Sporting desvalorizou o alegado ataque de Rui Pinto ao sistema informático do Sporting. "Fiquei incomodado, pensámos logo o pior. Houve uma sensação de invasão, mas não foi duradoura", disse. Questionado sobre quanto tempo tinha durado a sensação, por Sofia Branco, advogada da Doyen, respondeu que "passou no próprio dia".
Confrontado com os acessos à sua caixa de email, feitos através de um endereço da Hungria (segundo o MP, seria Rui Pinto), negou que fossem seus: "se foram na Hungria não posso ter sido eu!". Depois foi confrontado com vários documentos publicados no Football Leaks e apenas um deles confirmou que conhecia e que estaria no seu computador. "Mas não tenho a certeza como chegou", respondeu, após questão da procuradora Marta Viegas sobre se tinha sido enviado por email.
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Questionado pelo advogado da Ordem dos Advogados, assistente no processo, defendeu que a informação divulgada por Rui Pinto "é ou não Benefica para a transparência" e considerou que neste caso "pode ser", negando que tenha havido violação do sigilo profissional ou do segredo profissional com a invasão do seu email, "porque não foi nenhum advogado a fazê-lo". Este momento causou alguma discussão na sala e a juíza viu-se obrigada a intervir.
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Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, retomou o exemplo do gesto da balança com as mãos e pediu a Pedro Cabral Almeida que explicasse: "Parece-me muito positivo a intervenção de Rui Pinto. Pode tornar-se, se já não o é numa figura incontornável em assistir o transparecimento de um mundo [o do futebol] em que uma característica é a opacidade". Referiu o caso denunciado, de fuga de Ronaldo ao Fisco espanhol para reforçar: "pode ter um papel de relevo".
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"É indissociável desta figura a forma como teve acesso, mas é claro que sai mais de positivo do que de negativo", considerou o ex-advogado do Sporting, ressalvando: "Não o considero, de maneira nenhuma, um herói, mas em termos de objetivo acho que sai mais de positivo do que de negativo".
Questionado sobre a questão do contrato de Jorge Jesus exemplificou: "Jorge jesus tinha diso que ia ganhar menos no Sporting do que no Benfica e o contrato revelou o contrário. Por um lado bom, a transparência, pelo mau, não convinha dizer que estava a ganhar mais perante a situação financeira do Sporting"
Disse ainda que o contrato de Jorge Jesus "não foi o mais". "O mais são trafulhices fiscais, fundos de investimento, Luanda Leaks, offshores... Na escala de valores não é o melhor exemplo", admitiu, reconhecendo valor ao trabalho de Rui Pinto.
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Antes de terminar a sessão a defesa de Rui Pinto fez requerimento para que o tribunal não considerasse um disco de 1 TB com os registos de acessos à sociedade de advogados da PLMJ, que a procuradora tinha juntado ao processo de manhã. Pediram a nulidades desta prova, "que não conta fisicamente nos autos e não está no processo", e lamentaram o arguido "estar a ser surpreendido na 13.ª sessão" do julgamento com esta prova. Foi dado um prazo de 10 dias para todos, procuradora, advogados de defesa e assistentes, se pronunciarem sobre o requerimento.
Na próxima sessão, na terça-feira (dia 20 de outubro), serão ouvidos Alexandre Godinho, Jorge Jesus, Tiago Vieira, Paulo Henriques e Filipe Celikkaya. à tarde são ouvidos Tiago Costa fernandes, Manuel Tavares Fernandes e Balint Bozó (húngaro que seria proprietário da casa onde, segundo o MP vivia Rui Pinto em Budapeste, na Hungria).
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