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Artigo exclusivo

"É a Polícia Marítima quem deve assumir funções de Guarda Costeira": Comandante geral reage às polémicas

Vice-almirante Nuno Chaves Ferreira, comandante geral da Polícia Marítima quer o efetivo nos 722 elementos e avançar com lei orgânica e estatuto do pessoal.

14 de setembro de 2025 às 01:30

Que Polícia Marítima tem, e que Polícia Marítima gostaria de ter?

É uma polícia com valências únicas e com capacidades e competências muito específicas para atuar nos espaços marítimos, zonas balneárias, marinas, portos. E é uma polícia preparada os desafios que lhe são colocados. No entanto, e obviamente, como comandante-geral da Polícia Marítima, ambiciono sempre mais e gostaria de ter mais meios, mais pessoas: atingir o número estabelecido como adequado, que são 722 elementos. Neste momento andamos por volta de 520. Nos dois últimos anos incorporamos cerca de 100 novos efetivos e estamos já em processo de poder incorporar mais 75. Na questão do pessoal estamos a dar passos positivos. Em relação aos meios, temos aqueles que são os adequados para a missão, mas nunca são o suficiente e teremos necessidade de reforçar em várias áreas, e especificamente porque é uma polícia de especialidade marítima, nos meios náuticos, embarcações cabinadas, embarcações de alta velocidade. A Polícia Marítima, a nível nacional, é aquela cuja formação inicial é a mais prolongada. Quando o Polícia entra para a organização, tem, de facto, uma grande valência de ensino e de qualificações. A área de atuação da Polícia Marítima é, de facto, muito vasta e que exige conhecimentos muito específicos.

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