Há mais 164 pessoas curadas da covid-19 em Portugal. Veja a conferência da DGS em direto.
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O número de mortos por coronavírus voltou a aumentar em Portugal esta sexta-feira, fixando-se agora nos 1114, mais 9 que ontem. O número de pessoas recuperadas aumentou para 2422 164 face aos números divulgados esta quinta-feira.
O número total de casos confirmados com covid-19 é 27268, mais 553 comparativamente a esta quinta-feira. Neste momento, há 27268 pacientes a aguardar resultado laboratorial,mais 318 que o número apresentado comparativamente a ontem.
Há 842 pessoas infetadas (menos 32 que ontem) internadas nos hospitais, 127 encontram-se nos cuidados intensivos (menos oito que ontem).
Atualmente, há mais mulheres (569) a morrer vítimas da covid-19, comparativamente aos homens (545). As pessoas com mais de 80 anos continuam a pertencer à faixa etária mais afetada por esta pandemia.
A região do Norte continua a ser a mais afetada com 15809 mil infetados e 639 mortes por coronavírus. Depois segue-se a região da Grande Lisboa, com 7093 infetados (mais 158 relativamente a quinta-feira) e 233 óbitos e a região do Centro3564 infetados e 214 óbitos. O Alentejo regista 232 pessoas infetadas com coronavírus e uma vítima mortal, número que se mantém pelo quarto dia consecutivo. No Algarve há 345 infetados, mantendo-se o número de óbitos: 13.
Os sintomas mais frequentes dos pacientes infetados continuam a ser a tosse (42%), seguindo-se a febre30%) e as dores musculares 21%). Depois, de acordo com a informação reportada no boletim da DGS, seguem-se a cefaleia 20%), a fraqueza generalizada 16%) e dificuldades respiratórias12%
Recorde-se que esta terça-feira, pela primeira vez, registou-se a morte de um jovem de 29 anos.Conferência da DGSA Diretora-Geral da Saúde, Graça Freitas, falou ao País ao lado do Secretário de Estado da Saúde, António Sales, durante o balanço diário da DGS sobre a evolução do coronavírus em Portugal.
As orientações da DGS são direcionadas a setores, neste caso ao setor da restauração, mas também responsabilizam os cidadãos que frequentam os espaços. "As respostas têm que ser coletivas", disse Graça Freitas.
"Temos que ter confiança na autoresponsabilização dos cidadãos", continuou, afirmando, no entanto, que é necessário continuar a cumprir as normas para os mais diversos setores da sociedade.
A Diretora-Geral da Saúde apelou a que a população pense que, ao tomar determinadas atitudes, está a pôr em causa os outros.
"Talvez seja um bocadinho cedo", disse Graça Freitas quando questionada sobre o aumento do número de casos poder ser resultado do desconfinamento.
"O surto da Azambuja contribuiu para o aumento de casos", confirmou, avançando que já há 104 pessoas infetadas naquela empresa.
Sobre a vacina da gripe "estão a decorrer todos os procedimentos para que Portugal tenha as doses de vacina da gripe", disse.
"A percepção que temos é a de que toda esta retoma está a decorrer a um bom ritmo, um ritmo que, obviamente, salvaguarda as medidas de segurança", afirmou António Sales sobre a retoma gradual da atividade dos hospitais. Serviço do SNS
Foram recebidas 6742 chamadas durante esta quinta-feira, 07 de maio, pelo SNS24. Dessas, 5432 foram atendidas sendo o tempo médio de espera de 44 segundos para ser atendido, de acordo com informação divulgada.Sobre subida dos casos em Lisboa e Vale do Tejo"Houve dois fatores importantes: Lisboa e Vale do Tejo testou muita gente. Há uma média de 4 mil testes por dia e, portanto, encontram muitos casos positivos. O outro fator que pode também estar a alimentar, nomeadamente os números de hoje, é o surto na Azambuja", rematou Graça Freitas.Testes feitos"Muitas das pessoas fizeram mais do que um teste. Neste momento não é ainda possível saber o número de pessoas testadas", referiu António Sales, Secretário de Estado da Saúde.
"Desconfinar não é abrandar"
O Secretário de Estado da Saúde alertou hoje que a epidemia "não acabou" e que " desconfinar não é abrandar", destacando a tendência do aumento da realização de testes de diagnóstico de covid-19.
"A epidemia não acabou, desconfinar não é abrandar. Regresso aos fluxos das nossas vidas não pode e não deve por em causa o caminho que foi feito até aqui com grande sacrífico pessoal de todos os portugueses", disse António Lacerda Sales, na conferência de imprensa diária de atualização de informação relativa à infeção pelo novo coronavírus.
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