Não é satisfeito que constato que os diretórios dos maiores partidos nada entenderam.

A Europa próspera entrou em crise económica e social, a globalização trouxe a concorrência desleal.

Precisamos dos recursos da Taxa turística. Mas precisamos também de olhar o futuro de frente, sem saudosismos.

O que me preocupa é o julgamento sumário de uma mãe a quem sucedeu a pior das maldições.

Vemos autarcas e governantes enunciarem ideias de políticas amigas da natalidade, mas nunca muito assertivas.

O Estado, demasiadas vezes, negociou mal estas parcerias e nem sempre acautelou o interesse público.

O pior da natureza humana, o mal, não precisa de pretexto. A vontade de ver sangue derramado sempre acompanhou a história.

O Porto vive um momento interessante de desenvolvimento e otimismo. Há um ambiente favorável aos investidores.

A expressão "Contas à moda do Porto" pode ter sido interpretada como um “soundbite” financeiro ou contabilístico mas não era.

Serei um candidato independente e não me ocorreu fugir ao problema apanhando a boleia de um partido.

A estratégia, que custou mais de 300 milhões de euros, falhou quando ficou decidido portajar a CREP.

Esta geração, que há duas décadas era mal apelidada, afinal nada tem de ‘rasca’ e nem sequer é apenas de ‘desenrasca’.

Ao Porto têm chegado empreendedores estrangeiros e nacionais, que se aliam às startups locais.

Um Presidente de Câmara, como um Primeiro-Ministro ou um Ministro, é uma pessoa. sofre quando vê um comentário insultuoso.