Se o primeiro governo de Luís Montenegro foi de combate, o que agora tomou posse tem de ser um governo de resistência. Resistência, em primeiro lugar, ao tempo: ao contrário do anterior, o novo executivo tem claramente o horizonte de uma legislatura, até 2029, fruto da reforçada maioria parlamentar conquistada nas eleições. Daí, por um lado, a manutenção da grande maioria dos ministros para dar seguimento e estabilidade às políticas lançadas e que precisam de tempo para dar frutos, sendo o caso mais notório o da saúde; e por outro lado, a escolha dos novos ministros, cujos currículos e experiência dão garantias de competência e capacidade nas áreas que vão tutelar.
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