Os fenómenos de miséria extrema têm vindo a agravar-se, em particular nas cidades. O número de pessoas sem-abrigo duplicou em cinco anos, sendo já mais de 13000 os que, fruto de múltiplas causas – que vão da toxicodependência e alcoolismo aos despejos de habitações – estão nesta condição. Mas nem só os sem abrigo estão em situação de exclusão. Mulheres vítimas de violência doméstica vivem em pânico, milhares de crianças estão à mercê de maus-tratos. Só num ano, foram mil os casos de violência contra menores. Face à gravidade da situação, impõe-se a criação imediata duma resposta sistémica, um INEM social. Que, como o INEM quando chamado a um acidente, resgate cidadãos em situação de emergência. Para cada “paciente social” deve ser concebido um programa de recuperação e um projecto de vida. E - atenção! – todos têm direito a apoio, independentemente da responsabilidade que tenham na sua situação (num acidente automóvel, o INEM também socorre quem teve a culpa do acidente).
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Mais de 50 anos depois de 25 de abril, o direito a falar tem que prevalecer.
Com tanta violação à Lei Fundamental, das duas uma: alterem o sistema fiscal ou apaguem da Constituição o artigo 104.
Queda do elevador da Glória é o corolário dum desleixo geral.
Porque os profissionais de polícia ganham mal, o governo compensa salários baixos.
Mais gente, mais serviços (públicos e privados), certo? Mas a realidade é bem diferente.
Ano após ano, temos assistido a medidas tardias e reativas por parte dos governantes, face a desastres naturais.
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