Há dias, o CM falou de duas investigadoras portuguesas no grande mundo americano da Inteligên- cia Artificial (IA), Daniela Braga (com a sua própria empresa, a Defined.ai) e Manuela Maria Veloso (entre outras coisas, preside à unidade de IA do JP Morgan). Podia mencionar também Pedro Domingos, professor em Washington e autor de ‘O Algoritmo Mestre’, um dos mais importantes livros de IA. Portanto, se eu fosse Car- los Moedas, estaria satisfeito por acabar aquela pe- pineira apalhaçada da Web Summit e passaria para o que interessa: a IA. Não há, publicado, documento dos ministérios da Ciência, Educação, Economia ou Emprego sobre esta matéria. Em breve, se a Europa não investir mesmo em IA, 30% da sua economia será totalmente americana ou chinesa. Isto na altura em que estamos prestes a chegar à AGI (artificial general intelligence), o momento em que a máquina ultrapassa as "funções cognitivas humanas". E nós ocupados com quê?
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Duas belíssimas conferência de Byung-Chul Han (uma em Lisboa, outra em Leipzig) em que a música abraça a sua reflexão sobre o mundo.
O número dos sem-abrigo cresceu 23% de 2022 para 2023, e aumentou 78% nos últimos quatro anos. É uma coisa triste, mas é isto.
O que Dawkins vem dizer é que os pronomes dos tolos são pronomes dos tolos.
Do alto das montanhas, depois do socratismo, passámos a contemplar, como basbaques, uma rede de viadutos, armazéns e caminhos de betão.
Esplendor da Europa não voltará tão cedo, o caminho de regresso está cheio de fantasmas.
O grupo etário com maiores rendimentos começa depois dos 65.
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