A História mostra que tudo parece repetir-se, mas não com simplicidade. A OLP e a Fatah, de Arafat, várias vezes recusaram a hipótese de um estado palestiniano (até mesmo com a capital em Jerusalém) e o Hamas nunca quis negociar. Ambos sonhavam com um território do Jordão ao Mediterrâneo, o que significava extinguir Israel, o sonho de sempre. Desta vez, o Hamas cedeu diante da linguagem da força, a única que parece reconhecer. No Médio Oriente todos compreendem o que está em jogo; não na Europa, onde os aliados objetivos e os “idiotas úteis” do terrorismo aproveitam o conflito para outros fins políticos, como sempre fizeram desde os anos 70. À hora a que as figuras máximas do BE (para não falar de outras figurinhas patéticas da frotilha) desancavam o acordo para o conflito, pedindo antes a destruição de Israel ou o prolongamento da guerra, o Hamas aceitava-o e reunia com Israel – com o apoio dos países da região, incluindo o Irão. Ficam tristes e desiludidas; o mundo é para elas um enigma. Lá serão expulsas do Hamas.
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