O antissemitismo europeu é um vírus que sobrevive e percorre vias sinuosas. Alimenta-o, hoje, um ódio brutal a Israel depois da forma como Gaza tem vindo a ser destruída. Mas é muito anterior. Na noite de 7 de outubro de 2023 – passam amanhã dois anos – milhares de “ativistas” encheram as ruas europeias a festejar o massacre (a eurodeputada francesa Rima Hassan, uma das estrelas da frotilha, declara “legítimos” os mil assassínios de 7 de outubro, bem como os raptos de 200 reféns torturados) e a pedir o castigo de Israel, que tinha sofrido nesse dia o mais violento ataque a judeus depois do Holocausto. Em caso de dúvida, culpam-se os judeus e o seu porto de abrigo. França, Bélgica, Espanha, Alemanha, Inglaterra – durante décadas, os europeus fecharam os olhos ao antissemitismo, que se transformou numa vertigem aniquilacionista, com militantes violentos e apaixonados pelo Hamas a pedir o fim de Israel e a morte de judeus, festejando nas ruas os massacres de 7 de outubro de há dois anos. A Europa conhece esta história.
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Em caso de dúvida, culpam-se os judeus e o seu porto de abrigo.
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