Em agosto de 2018, de acordo com 4,6 milhões de inquiridos, cerca de 80% dos europeus era contra a mudança de hora. O tema volta de tempos a tempos e regressou agora porque o primeiro-ministro espanhol é um catavento industrioso que dá tudo por tudo para desviar as atenções – e diz que Espanha se recusa a mudar a hora. Este ano já vai tarde, mas faz mais ruído. O ministro português dos Estrangeiros foi mais industrioso ainda: sim, pois é muito aborrecido para Espanha estar afastada da hora portuguesa e inglesa. Por mim, gosto do meridiano de Greenwich, de ter esta hora equilibrada – com o sol a nascer de acordo com as estações e a luz do dia a desaparecer de forma gradual, sem alterações abruptas. E não, não gosto dos domingos em que muda a hora. Também parece que essas alterações de hora, repentinas e artificiais, têm mais impacto do que se supunha sobre o nosso comportamento. É um dever impedir que a escuridão desça sobre as nossas cabeças, já tão destemperadas. Hora de verão para sempre – é a palavra de ordem.
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