Enquanto nas ruas de NY, Londres ou Berlim a rapaziada anda, histérica, de rosto tapado e lencinho ao pescoço a defender a “globalização da intifada”, o extermínio dos judeus e outras insanidades em que é manifestamente boçal, a praia de Bondi foi palco de um assassínio coletivo que não difere muito do espírito do Hamas nos massacres de 7 de outubro de 2023: disparar sobre judeus em festa. No festival Nova, música; na praia de Bondi, a primeira vela de Hanukkah, data maior do calendário judaico que celebra a reedificação do tempo. Como diria o insanável secretário-geral da ONU, nada disto acontece no vazio. A Austrália tem registado um número crescente de atentados antissemitas e de manifestações pró-palestinianas (em que o PM local participa), e os rostos tapados dos energúmenos circulam à solta, porque fica mal destapá-los – a situação na Europa não é muito diferente e tem apoio político inequívoco. No fim de contas, não é preciso ficar à espera dos bárbaros. Eles estão cá dentro, à espera da melhor oportunidade.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Com Jane Austen, que nasceu nesta data há 250 anos, começou a arte do romance como ainda o conhecemos.
Portugal é o mais brando dos países da União Europeia a punir os crimes graves.
Ninguém vê a greve como morte do capitalismo. É mais retórica na luta política.
A morte silenciosa [de Clara PC], reacende debate sobre a solidão de figuras públicas.
“Economia do ano” para Portugal? A este olhar contrapõe-se a vida de quem cá vive.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos