A Austrália tomou a dianteira: é o primeiro país a proibir o uso de redes sociais a menores de 16 anos. Em Inglaterra, o presidente do observatório da educação pública (Ofsted) reafirmou que a influência das redes sociais é “parcialmente responsável por suspensões, expulsões e faltas escolares”. Na China, crianças e adolescentes só têm acesso a redes e jogos online durante um número limitado de horas semanais. Não rejubilo com a ideia, mas não parece errada. Em Portugal não tem havido debate sobre o tema – mas imagino o tom conformista de muitos pedagogos e diretores escolares, que tanto aparecem na tv a desvalorizar a violência e os ataques a professores por alunos e pais de alunos, como a criticar o autoritarismo ou o “radicalismo” do ministério da Educação por tentar banir os telemóveis da sala de aula. Este conformismo também é medinho de ser considerado “antiquado” e de privilegiar a disciplina frente à violência e à desorientação que de periodicamente passa pelas escolas. Mas vamos ter de pensar nisso.
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