Carlos Anjos
Presidente da Comissão de Proteção de Vítimas de CrimesO momento mais critico de intervenção policial, é o da detenção. Prender alguém é sempre critico. A pessoa a deter, se vir uma possibilidade de fuga, vai tentar. E a reação à detenção, se tiver que ser violenta, não tenhamos dúvidas, vai ser, e se tiver que matar alguém para escapar, vai fazê-lo. Esta ideia tem de estar sempre presente. É por isso, que em qualquer manual policial, no momento da detenção, a Polícia tem de estar em número superior às pessoas a deter, para minimizar o perigo.
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Uma abordagem no mar ou no rio, é muito mais difícil que uma abordagem em terra.
A raiz deste mal está instalada há muito na nossa sociedade e nada se fez para a parar.
Este tipo de crimes, a horas tardias e na sequência de discussões estúpidas, sempre existiu e é impossível de prever.
Devem ser tratados como aquilo que são; não como sportinguistas mas como criminosos.
Este tipo de medidas, destina-se a proteger a sociedade de indivíduos perigosos, de criminosos por tendência.
Percebemos que aquele funicular era uma bomba relógio.
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