Apenas dois dos quatro jornais diários de implantação nacional noticiaram, na edição de sexta-feira, a morte em serviço da jovem agente da PSP, Ana Teresa Roldão, na madrugada da véspera, em Sacavém. Nenhum dos dois semanários que saem à sexta-feira, e que fecharam após o trágico acidente, a noticiou. O facto justificaria, nesses títulos, uma discussão interna sobre as suas redações e o valor que lhes merecem aqueles que arriscam diariamente a vida, mas também dos que gastam o bem escasso que é o dinheiro a comprar a versão impressa ou digital. Este jornal, naturalmente, noticiou. A isso me obriga o respeito pelos polícias e militares (muitos deles leitores), pelas instituições de que são rosto e pela sua importância para a Liberdade.
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Com um herdeiro-fantasma a surgir para receber 10% de uma fortuna deixada em testamento, um ano de diz-que-diz, um ano de fama efémera para o bombeiro
Uma dificuldade que, na prática, nem sempre é necessária.
O Ministro da Reforma do Estado ainda não deu ar da sua graça.
Fala-se muito para fora e olha-se pouco para dentro.
A responsabilidade política fica sempre muito acima dos cabos de fancaria.
Eu tinha 15 anos quando li a 6 de janeiro de 1973 a primeira edição do 'Expresso'.
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