Bruno Pereira
Presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de PolíciaNa semana passada tivemos o anúncio da autorização por parte do Governo para a saída de 500 polícias para a pré-aposentação. Mais uma vez, este número frustra as expectativas de inúmeros profissionais (cerca de 4000 segundo o Balanço Social de 2024) que há muito que obtiveram o direito de poder aproveitar um descanso merecido, por terem mais de 55 anos de idade e 36 anos de serviço prestado a favor do Estado, compensando uma perda média de 10 anos de idade conforme apontam vários estudos neste domínio. É a PSP que sai prejudicada pois continua a ter um quadro envelhecido. Também saem prejudicados os profissionais que veem o seu direito obliterado por força da aplicação renovada de uma norma de exceção na lei do Orçamento do Estado que faz depender o número de saídas do número de entradas anuais. Ora, o que os sucessivos Governos têm feito é empurrar [de forma pouco constitucional] o problema com a barriga, continuando a abrir vagas à míngua, o que trava as legítimas expectativas de quem já mereceu o direito ao descanso.
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