André Ventura tem sido o político mais entrevistado na televisão. Não só porque é líder do segundo maior partido, mas também porque a sua performance televisiva potencia audiência. O seu estilo dramático vai funcionando bem, por agora. O tom de urgência transmite a ideia de que está tudo mal no país, no parlamento, governo, outros partidos, na corrupção, incêndios, segurança, imigração. Já sobre o que possa estar mal no Chega vai dizendo que nunca o esconde (só até lho perguntarem), e que está em vias rapidíssimas de solução.
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Adriano Moreira ensinou-nos que o poder sem ética é apenas violência.
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Que a morte de 16 pessoas não se resuma a uma mera demissão.
Vivemos num Estado que exige resultados sem apostar na satisfação.
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